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Hodômetro - quilometragem dos participantes

Participante
Distância percorrida
Alberto
639,4 km
Daniela
810,0 km
Jorge
784,4 km
Marcelo
858,2 km
Paulo
211,2 km
Yumi
145,6 km
(considerando somente os eventos listados neste blog)

sábado, 8 de setembro de 2012

Desafio Copa Brasil de Enduro a Pé - Socorro

Quase perdemos o Desafio deste ano por conta dos preços da hospedagem em Socorro. Por ter ocorrido durante o feriado, o preço da hospedagem aumenta consideravelmente e muitos hotéis e pousadas fecham pacotes para três noites. Na nossa primeira consulta, encontramos valores da ordem de R$ 1500,00 por casal (!!!), o que inviabilizaria nossa participação.

Yumi e Alberto se empenharam em buscar alternativas de hospedagem e encontraram a Pousada Recanto dos Manacás, a R$ 439,00 por casal (para participantes do Desafio). Aí voltamos a ficar empolgados! Quer dizer, menos o Jorge, que decidiu não ir...

Saímos de SP na sexta-feira em torno das 11h30 e pegamos a Rod. Fernão Dias tuuuudo parada... Graças ao Waze, fomos fazendo caminhos alternativos que aumentaram a distância do percurso, mas que reduziram o tempo de viagem. Chegamos em Bragança Paulista quase às 14h e paramos para almoçar no Restaurante Refúgio de Minas (abaixa o som antes de clicar).

Fizemos check-in na pousada lá pelas 15h30 e o Congresso Técnico (putz, tem que atualizar o Lattes) estava marcado para as 16h. Preparamos tudo e saímos correndo!



Durante esse Congresso, foram apresentadas as regras do campeonato, o sorteio do horário de largada da prova noturna e a forma de classificação ao longo do Desafio.


Etapa 1 - Fase Qualificação (Noturna)

Antes de largar, fomos procurar algum lugar para comer, já que o Restaurante Nascentes não serviria nada (nem lanche, nem comida, nem porções, só chope) antes da largada. Mancada. Acabamos achando um restaurante nas imediações no qual, aliás, fomos muito mal atendidos, porque chegamos no horário de fechar (na lanchonete do Kango Jango nem nos deixaram entrar). Abastecidos (de óleo, no caso), voltamos para o Restaurante Nascentes.

Largamos às 19h26.


Contornamos o lago ao lado do Restaurante Nascentes e subimos um barranco entre bambus, que não foi difícil, mas deu um stress e perdemos um tempo. Em seguida, pegamos uma subida, dentro de uma pousada e acertamos o tempo. Mas no trecho 03 havia uma referência meio esquisita na planilha, que solicitava entrar à esquerda na trilha mal definida (para nós e para as outras equipes que estavam perdidas não ficou claro que a trilha principal virava para a direita, de modo que a "mal definida" estava à frente). Enfim, perdemos ali uns 2 minutos. Sorte que a velocidade era de 40 m/min e a do próximo trecho era ainda mais baixa.

Cometemos mais um erro, agora na determinação dos 114° do trecho 04: ao chegarmos na trilha da segunda referência, vimos o PC 04 à direita, mas devíamos virar à esquerda. Achamos que era pegadinha e deixamos para pegá-lo depois. Dançamos, perdemos o PC.

Depois, logo no início do trecho 05, erramos na determinação dos 196 m, passamos a referência, pegamos o PC 05 fora de ordem e ainda ficamos um tempo perdidos.



De volta na trilha, encaramos uma subidona que, atrasados que estávamos, tirou nosso fôlego. Achamos uma luz no PC 06, literalmente... Tinha uma lanterna caída lá!

Como tudo que sobe, desce, veio a descida. 137 m ladeira abaixo e volta para a região do PC 05. Aí percebemos o erro.

Na sequência, pegamos uma trilha até uma pequena mata, com ooooutra subidona. Chinelamos tanto que passamos 38 s adiantados no PC 11. 

A seguir, começamos a descer o morro, numa trilha um pouco traiçoeira, até um riacho, onde estava o neutro.


A água estava fria, mas nem sentimos. Deve ter dado uns 300 m na água, com profundidades até o meio da coxa. Nos precipitamos e tentamos sair do rio antes da hora, e tomamos mais atraso.



Quando saímos do rio, adivinha? Maaaais subida... Segue os fios de energia, desce o morro e ATENÇÃO! Um monte de curecas numa passagem sobre as pedras.

Margeando a mata, chegamos numa equipe que nos precedia. Era tanto atraso que nem sei que equipe era. Eles estavam no tempo, então Marcelo e Alberto os ultrapassaram, mas as meninas ficaram para trás.

Na primeira referência do trecho 19, Alberto e Marcelo pararam na entrada da trilha entre os bambus, um de cada lado da trilha para não atrapalhar a passagem, para esperar Yumi e Daniela. Nesse momento, esperávamos que a(s) equipe(s) que ultrapassamos entrasse por aquela trilha. Mas, perplexos, assistimos o povo passar direto! Na hora, foi até meio cômico, pois Daniela e Yumi estavam logo atrás deles e assim que elas chegaram entramos pelo bambuzal! Viramos para a esquerda e demos de cara com o PC 17! E todo aquele povo passou reto!

Mas aí erramos oooutra vez. Quando encontramos a passagem certa (engraçado... agora, escrevendo este post, a referência me parece tão clara que nem sei por que erramos), saímos do bambuzal e entramos na estrada de terra rumo à chegada.


Durante a divulgação do resultado, mal podíamos acreditar que ficamos em 3°, porque cometemos todos os erros que podíamos e que não podíamos nessa etapa.

Comemos umas bobagenzinhas por lá mesmo e fomos para a pousada descansar para o dia seguinte, que prometia...

Distância: 3983 m
Tempo total: 1h 29min

Participantes: Alberto, Daniela, Marcelo e Yumi.

Resultado:
1 - GPS (2415 pontos)
2 - Vamos Sim! (2895 pontos)
3 - Johnnie's Walkers (3251 pontos)
...

Com a terceira classificação, ficamos como cabeça de chave do Grupo C, composto por nós e pela equipe Abandonados na Trilha.

Etapa 2 - Fase Grupos

Acordamos cedo e tomamos café na pousada antes de todo mundo, pois o pessoal da pousada, muito atencioso, liberou o café mais cedo para que pudéssemos chegar mais cedo no Hotel Fazenda Portal do Sol, local das três etapas do dia.

Pelo que ouvimos no Congresso Técnico, essa seria a etapa mais difícil fisicamente, então decidimos que Yumi e Daniela seriam poupadas para que participassem das demais etapas.

Fizemos check-in e largamos às 9h17 ladeira acima.


Ao final do trecho 01, entramos por uma trilha na mata, atrás do Restaurante Rancho do Cowboy, subindo o morro. A velocidade era de 35 m/min, a trilha era íngreme e exigiu esforço considerável.


Ao sair da mata, havia um neutrinho de 1 minuto e o início do trecho de virtual, que foi praticamente todo em descida, com visual magnífico (pena que não tínhamos fotógrafa!). Devido à baixa velocidade e aos trechos de descida, não fomos bem nos virtuais: fizemos 47 pontos no PC 07 e 27 no PC 10. Terminada a descida, chegamos ao neutro de 3 minutos, perto do canil.

Relargamos do neutro rumo ao Rancho do Cowboy. Ao chegar ao Rancho, descemos pela esquerda e pegamos a "Trilha Ecológica".

Fizemos um laço e passamos de novo perto do canil e no Rancho do Cowboy, mas dessa vez fomos pela direita, passando ao lado da pista de adestramento (que está mais para pista de motocross).


Nesse ponto da prova, ao avistarmos o PC 14, tinha uma equipe vindo rápido atrás de nós. Estranhamos, porque era uma equipe que largara depois de nós e estávamos no tempo (tanto que zeramos esse PC), mas demos passagem. Passaram correndo e lá na frente, pararam. Acho que perceberam o erro...

Fizemos a medição de 199° e seguimos por uma rua de calçamento. Depois dos 37 m, medimos os 289° e vimos um vão bem definido entre uma plantação. O caminho parecia tão óbvio que até desconfiamos e procuramos algum PC escondido entre as árvores. Chegamos a uma mureta e medimos NORTE. Estranho, algo não batia. Enfim, como a próxima referência era a chegada, chegamos...


Quando pegamos a ficha de performance, vimos que perdemos o PC 15. Que estranho, Marcelo pediu para ver a filipeta e, de fato, não estava picotada. Foi aí que a ficha caiu: havia mesmo um PC na última descida no meio da plantação (é, não. Agora, escrevendo o post, vi na planilha as duas casinhas na última referência. Paramos na mureta, mas acho que devíamos ter ido em frente... Nessas horas dá vontade de voltar lá para ver pessoalmente - e aí, alguém topa um day use lá para conferir?)...

Na divulgação do resultado, as equipes estavam fazendo pontuações altas, exceto a equipe vencedora, que fez 193 pontos. É, parece que não fomos as únicas vítimas do PC 15. Mas mesmo que o tivéssemos pego, não teríamos ficado em primeiro...

Terminada a etapa, fomos recarregar as baterias para a próxima etapa.

Quanto menos Coca Zero, melhor.

Distância: 2748 m
Tempo total: 1h 01min

Participantes: Alberto e Marcelo.

Resultado:
1 - Alfinetes Cinzas (193 pontos)
2 - Johnnie's Walkers (1172 pontos)
3 - Abandonados na Trilha (1307 pontos)
...


Com o resultado, ficamos em primeiro do Grupo C e confrontaríamos a segunda colocada do Grupo A, a equipe Guatambu.

Etapa 3 - Fase Confronto Direto

Ficamos trancafiados no Centro de Convenções até todas as equipes graduadas largarem. Enquanto isso, transcrevemos os passos do Alberto nas planilhas e observamos as equipes graduadas atravessarem o lago.


Largamos às 12h24, no mesmo sentido da etapa 2.



Passamos pela quadra de tênis e seguimos subindo até o Rancho do Cowboy.


Entramos à esquerda, na mesma trilha pela qual subimos o morro na etapa 2, mas foi só para assustar, porque logo saímos dela atrás do Rancho. Seguimos pela estrada e, em seu término, demos uma passada na pista de adestramento, onde estava o PC 04.


A seguir, seguimos até o canil e descemos para os estábulos, onde começou o virtual.


A estradinha de terra nos levou por uma saída de serviço do hotel. Passamos pela rua de terra e voltamos para o hotel pela portaria principal. Subimos até o restaurante principal do hotel, passamos por uma ponte de madeira e voltamos para a rua principal, para a esquerda, até a entrada da ponte de ferro, onde estava o PC 07, virtual. Daniela, responsável por fazer o cálculo da distância média medida por Alberto e Marcelo ficou espantada ao comparar as distâncias: Alberto: 564,4 m e Marcelo: 564 m. Puxa vida! Acabamos fazendo 11 pontos nesse PC e esse resultado serviu para ajustarmos os passos na etapa 4.



Pegamos um caminho que nos levou a uma trilha próxima a uma cerca, em que a referência era "mamão".

E você, também gosta de mamão?

A saída dessa trilha foi atrás de uma das piscinas do hotel, que tem o "escorregador maluco", que desce até um lago que precisava ser atravessado com auxílio de uma corda. Inicialmente, Daniela havia se oferecido para fazer a travessia, mas chegamos à conclusão que não daria pé, e de fato não dava. Marcelo foi por dentro do lago e o restante da equipe passou pela lateral. No meio do lago havia um PC de passagem.


Todos vivos, seguimos na prova.



Passamos pelo aviário e pela capela. A primeira referência do trecho 11 exigia seguir a 174°, que dava exatamente na direção da escada que estávamos. Descemos a escada, cruzamos a ponte de madeira e... ficamos meio perdidos. A foto a seguir foi tirada exatamente dessa primeira referência.


Achou o PC? Olhando agora eu consigo ver... Mas na hora só achamos o caminho certo e o PC 11 graças ao Renato, que nos lembrou que a referência exigia "seguir a 174°". Aí caiu a ficha. Pegamos o PC, agradecemos ao Renatão e seguimos em frente.

Entramos pela Trilha Ecológica, dessa vez no sentido inverso.



Ao sair da trilha, voltamos a passar na frente do Rancho do Cowboy e seguimos pelo mesmo caminho da etapa 2. Na última referência do trecho 13, medimos os 263° e vimos que deveríamos passar no mesmo pomar onde perdemos o PC 15 na etapa 2. Daniela anunciou que viu um PC no meio das árvores. Bingo!


Provavelmente erramos de novo nesse trecho, mas estávamos atrasados e demos um pique até a chegada.


Fomos bem na prova, ficamos em 1° no geral. Para comemorar, almoçamos no Restaurante Rancho do Cowboy, já que o cheiro lá estava bom em todas as vezes que passamos lá.

Distância: 2702 m
Tempo total: 53min

Participantes: Alberto, Daniela, Marcelo e Yumi.

Resultado:
1 - Johnnie's Walkers (193 pontos)
2 - Abandonados na Trilha (220 pontos)
3 - Vamos Sim! (250 pontos)
...

A vitória nos garantiu a vaga na Final-A!

Etapa 4 - Fase Final

Ficamos trancados mais uma vez no Centro de Convenções até largarem todas as equipes graduadas. Saímos faltando 4 minutos para a nossa largada, que foi às 15h46, e fomos a primeira equipe da categoria Trekkers a largar.


Largamos para o lado oposto das outras provas, mas só andamos 1 m e demos a volta no Centro de Convenções, saindo novamente na rua principal do hotel, para baixo.

Viramos para 160° e seguimos até o canil, passando antes pelas cocheiras.



Até aí, o trajeto não tinha muitas novidades, mas seguimos pela rua do canil, rumo a lugares que não havíamos passado nas outras provas.

Essa estrada terminou numa cerca de arame farpado que deu algum trabalho para ser cruzada. Entramos por um trecho de pasto e descemos acompanhando a cerca, até um lago.



Demos a volta no lago, cruzamos outra cerca (que também deu trabalho) e seguimos uma trilha de gado. Mais à frente, viramos à direita para cruzar um riacho.


96 m depois do riacho, medimos 306° na bússola, passamos numas ruínas e saímos numa estrada de terra. Não estávamos conseguindo tirar o atraso acumulado e decidimos correr nesse pequeno trecho até sair da estrada novamente.

Outra vez, foi difícil passar pela cerca e atrasamos mais um pouco. A próxima referência não estava muito clara e descemos uma trilha de grama meio traiçoeira até a cerca de arame farpado. Pegamos uma bifurcação errada e tivemos que voltar. Mais atraso. Demos uma corrida até o PC 05, mas mesmo assim passamos 59s atrasados. A coisa estava feia para o nosso lado.

Seguimos em frente, contornamos as pedras e descemos por uma trilha lisa aberta no capim, na direção da mata. Entramos por uma trilha e chegamos a um barranco que levava a um riacho, raso e muito gelado.


No PC 07, já dentro do rio, estávamos 52 s atrasados. Como na primeira parte do rio tinha muitas pedras, tivemos que passar com cuidado e atrasamos mais um pouco, mas o trecho a seguir era raso e firme, e conseguimos tirar todo o atraso andando rápido no rio, tanto que no PC 09 passamos 1 s adiantados!


O problema é que daí para a frente, tiramos o pé demais e o rio ficou um pouco mais difícil. Associado a isso, ficamos um pouco na dúvida de onde sair do rio e acabamos ficando atrasados de novo...

Quando saímos do rio, no PC 12, estávamos 1m 15s atrasados e perdidos! Precisamos novamente da ajuda do Renato para encontrar a trilha certa. Ficamos com medo de ter perdido algum PC nesse trecho.


Passamos por uma ponte e, de longe, vimos o PC 13. Já estávamos no tempo certo de novo e talvez adiantados. Lá na frente vimos o neutro que estava na próxima referência e fizemos uma conta: 1 minuto até o neutro... Então passamos nesse PC exatamente 1 minuto antes da próxima referência e erramos por 9 s (ficamos em 1° nesse PC)!

Como estávamos no tempo certo, tivemos direito aos 2 minutos de neutro.



A seguir, saímos do pasto pelo quebra-corpo e pegamos a estrada de terra que leva até a entrada do hotel.

Era um trecho longo de virtual e, apesar das velocidades relativamente baixas, o cansaço acumulado das 4 etapas já dominava. No PC 15, virtual, fizemos 7 pontos (a diferença entre as distâncias medidas por Marcelo e Alberto foi de 2 m).



Depois de 1 km na estrada de terra, voltamos para o hotel. No PC 18, virtual, erramos por 38 m. A subida, o cansaço e a velocidade mais baixa diminuíram nossos passos.

A última subida até a chegada foi sofrida.


Nosso desempenho nessa prova, justamente a que decidiu o Desafio, não foi dos piores, apesar dos erros que cometemos. Mas as demais equipes mandaram muito bem!

Distância: 3995 m
Tempo total: 1h 18min

Participantes: Alberto, Daniela, Marcelo e Yumi.

Resultado:
1 - Abandonados na Trilha (187 pontos)
2 - Alfinetes Cinzas (296 pontos)
3 - GPS (572 pontos)
4 - CSI na Trilha (582 pontos)
5 - Johnnie's Walkers (601 pontos)
6 - Vamos Sim! (803 pontos)

(fotos no Picasa)

A divulgação do resultado aconteceu na noite do sábado, no bailão que aconteceu no Restaurante Nascentes. Estávamos com preguiça de ir e preferimos ir até o centro de Socorro para jantar. Encontramos o Lübeck Bar, com excelentes opções de pratos a preços bem convidativos e o bom chope da casa. Lá estavam outras equipes que participaram do Desafio. De última hora, pagamos a conta e resolvemos conferir a premiação no Restaurante Nascentes.

Fomos até sorteados e ganhamos uma colônia da Natura!


O evento, como um todo, foi irretocável: muito bem organizado, com provas bem equilibradas e lugares incríveis. A equipe da Northbrasil mostrou um entrosamento incrível e o esforço para tudo funcionar direito é digno de nota. O Hotel Portal do Sol é um local com muitas opções para o trekking e com excelente infraestrutura. Certamente a Northbrasil irá fazer provas da Copa North nesse hotel.

Os dois poréns foram quanto ao despreparo do Restaurante Nascentes em não servir nenhum tipo de alimento antes da prova (ora, não pensaram que os participantes poderiam querer comer antes da prova noturna?) e quanto ao sistema de chaves do Desafio. Antes de explicar, quero deixar claro que aceitamos integralmente as regras do Desafio no momento em que fizemos a inscrição e que não é nossa intenção discuti-las, mas como equipe derrotada é nosso direito chorar as pitangas! Deixamos claro também que não queremos desmerecer a equipe vencedora que, aliás, teve um excelente desempenho na última etapa e merece todos os parabéns.

Na nossa opinião, esse formato de chaves e disputa entre equipes não é o mais adequado para uma competição de trekking, apesar do dinamismo que deveria gerar. No final das contas, somente a última etapa decidiu o Desafio (pelo menos na categoria Trekkers), de modo que equipes que foram mais regulares ao longo das 4 etapas não venceram a competição.

Como crítica construtiva, gostaríamos de sugerir que o próximo Desafio seja decidido em sistema de pontos corridos semelhante ao adotado na Copa North, atribuindo-se determinada pontuação para a colocação obtida pela equipe na etapa. Isso seria mais justo com as equipes que apresentaram melhor regularidade ao longo do Desafio e não geraria desmotivação nas equipes (notamos o esforço dos organizadores em manter todas as equipes competindo até a última etapa) e ainda aumentaria o interesse e o empenho das equipes em cada etapa.