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Hodômetro - quilometragem dos participantes

Participante
Distância percorrida
Alberto
639,4 km
Daniela
810,0 km
Jorge
784,4 km
Marcelo
858,2 km
Paulo
211,2 km
Yumi
145,6 km
(considerando somente os eventos listados neste blog)

domingo, 25 de setembro de 2011

Northbrasil 2011 - Solar das Andorinhas - Campinas

Pela primeira vez com a equipe com essa formação, Daniela não participou de uma etapa, porque esse foi o segundo ano consecutivo em que uma etapa da Copa North coincidiu com o aniversário da sua afilhada... Dessa vez, o instinto de madrinha falou mais alto!

Pelas contas do Google Maps, o trajeto desde a casa do Alberto até o Hotel Fazenda Solar das Andorinhas demoraria em torno de 1h50min, então combinamos de sair às 8h15, já que nossa largada seria às 11h.

Em SP, o tempo estava fechado e chuvoso, com previsão de temperatura máxima de 15 °C, então todo mundo saiu de casa agasalhado. Mas, no caminho, o tempo começou a abrir...


Chegamos em Campinas pouco depois das 9h40 (acho que o Alberto correu um pouco na Bandeirantes...), com tempo de sobra para fazer o check-in e preparar para a largada. E já estava sol, contrastando com a etapa de 2010.

Como essa era uma prova sem equipamentos, consultamos o Yugi e a Silvia sobre a possibilidade de utilização do contador de passos peitoral. Liberada a utilização, partimos para a largada.


Os primeiros trechos da prova foram próximos à sede do hotel fazenda, em meio ao pesqueiro e às construções, onde encontramos o PC 1. Passamos pelo estacionamento e começados a nos distanciar da sede, já no trecho 4, onde começaram as trilhas um pouco mais fechadas, onde estava o PC 15. No trecho 5, encontramos com a equipe Texugo, que largara imediatamente à nossa frente, e com uma equipe novata formada por uma família. Virou um bolo, perdemos tempo e concentração, porque essa família errava absolutamente todas as referências, e depois vinha correndo! Foi assim até a medição de 259° do trecho 7, quando eles cortaram direto para a segunda referência do trecho 8, com ajuda do staff, perdendo o PC 17.


Passando (rapidinho) pela área de criação de abelhas, estava o PC 23 (zerado, aliás), na estrada. Foi aí que a gente errou...

Havia duas entradas de trilha na mata e optamos pela segunda. Vimos uma equipe entrando pela primeira. Achamos a próxima referência, que era uma bifurcação à esquerda. Achamos a seguinte, mas não era muito clara. Não achamos a próxima. Voltamos, tentamos outro caminho, não deu. Voltamos mais um pouco, não deu. Fomos para o outro lado, piorou. Equipe Texugo chegou junto e estavam mais perdidas que nós... Fizemos aquilo que todo mundo manda fazer nessa situação: voltamos para a última referência que tínhamos certeza: a estrada de terra. Dessa vez, entramos pela primeira trilha e... deu no mesmo lugar. Apelamos, chutamos uma trilha e deu certo! Achamos o PC 31, mas com 4 minutos de atraso... Ainda demos a dica para as moças, mas acho que elas não acreditaram na gente.

Marcelo saiu correndo quando achamos a trilha, mas Alberto deu um breque: poderíamos nos perder. Aceleramos o passo, mas sem correr. Seguimos por trechos de trilha estreita até atravessar a erosão do trecho 11. Passando a erosão, encontramos a equipe Gruzuma à nossa frente. Comentamos entre nós: que estávamos 2 minutos atrasados. A equipe Gruzuma ouviu e, repentinamente, nos deu passagem, dizendo entre eles: "Equipe atrasada, equipe atrasada, dá passagem!" Nem precisamos pedir! Passamos, agradecemos e pensamos: "Por que as demais equipes não fazem isso?" Foi realmente uma atitude digna de se mencionar nesse post. Fica aqui, mais uma vez, nosso agradecimento.

Passamos pelo PC 11 e, quando chegamos no trecho 12, nosso atraso havia caído para apenas 10 segundos, incrível!

Antes de chegarmos ao trecho 13, vimos algumas equipes aglomeradas e um PC fora da rota, numa trilha à esquerda. Marcelo afirmou que aquilo deveria ser um laço, já que as próximas referências apontavam para a esquerda. Dito e feito, no meio do laço haviam os PCs 20 (que um tiozinho de uma equipe resolveu que era dele e que podia ficar lá o tempo que quisesse) e 34. Voltamos para a trilha principal, onde se iniciou o primeiro trecho de virtual. No início do trecho, estava o Treva, staff novato da North que, pelo visto, sofreu na mão dos veteranos...

Não fomos bem no trecho de virtual, erramos a posição dos neutros e passamos adiantados nos PCs. A pontuação no virtual foi alta: 33 pontos.

A sequência da prova levava de volta para a região do hotel, até o neutro.



Relargamos do neutro quase fazendo bobagem: havia umas equipes meio perdidas na primeira referência do trecho 24 e quase fomos na onda. Demos um laço pela mata e voltamos para o castelinho. Descemos a rua de terra, seguindo para o bambuzal que deu uma pela canseira na gente em 2010. No final desse trecho, tinha duas opções: pegar os PCs 35 e 7 ou pegar o PC 14. Pela contagem de passos, ficamos com a primeira opção e acertamos.

Saindo do babuzal, fomos em direção ao campo de futebol e à ponte pênsil, onde havia um trecho de deslocamento.



A saída desse deslocamento nos levou à beira do rio e ao PC 30, que passamos muito adiantados.


Seguimos pela trilha, cruzando alguns rios secos. E aí veio um trecho de bússola, decidimos fazer como nos foi sugerido, "alternando" bússolas enquanto Jorge contava passos (aparentemente, os passos dele estavam batendo), de modo que a próxima direção sempre estava medida com antecedência. Não deu certo, nos perdemos e decidimos ir direto para a ponte da última referência do trecho 32. Vimos por ali o PC 36 (que tinha o apropriado nome de "pega árvore atravessando o Rio") dando sopa, e resolvemos passar por ele. Claro que deu bobagem, não era hora de passar nele (nosso único consolo foi que TODAS as equipes que ficaram entre as 6 primeiras caíram nessa pegadinha). Entramos no rio e pegamos o PC 32 com 2 minutos de atraso.


A saída do rio foi conturbada. Fomos meio na bota das equipes que estavam à frente e saímos alguns metros antes (se você acha fácil contar passos dentro do rio, vai lá tentar...), deveríamos ter saído em frente ao "varal de roupa" (sim, isso constava da planilha - mas, e se alguém tivesse recolhido as roupas?), mas saímos meio de lado. Alberto e Marcelo foram procurar referências enquanto Jorge saía do rio. Ao medir os 239° solicitados pela planilha, não vimos o PC 22 e só nos demos conta quando ouvimos algumas equipes anunciando a descoberta do PC. Voltamos correndo e bipamos, por sorte. Pegadinha.

A seguir, demos um laço entre bambus e veio mais um trecho curto de bússolas. Cruzamos novamente o rio (mas não sem antes o Jorge dar um mergulho - para não molhar a calculadora, ficou empacado no meio do rio. Uma moça de outra equipe foi tentar ajudar e quase mergulha também) e aí constatamos a passagem antecipada no PC 36. 

Seguimos em direção da ponte e do PC 24. Passada a ponte, outro erro nosso. A medição de bússola de 66° nos mandou para uma direção errada e as referências não faziam sentido... E aí aconteceu algo inédito nesses anos de enduro: Alberto estressou! Isso geralmente é função do Marcelo...

Voltamos para o final da ponte, medimos de novo os 66° e finalmente nos achamos, graças ao PC 10, mas estávamos novamente 4 minutos e meio atrasados... Aceleramos novamente o passo nos trechos 36 e 37, até passarmos novamente no bambuzal, próximo à sede da fazenda. Pegamos o PC 14 (que tinha ficado para trás no bambuzal) e seguimos. Ao final do trecho 38, nosso atraso já estava zerado!

Descemos em direção à portaria do hotel, onde começamos um novo trecho de virtual. Andamos alguns metros pela rua e entramos no estacionamento. Passamos ao lado do campo de futebol e pegamos os PCs 28 e 39 (virtual). E aí foi só chegar (com tempo cravado, aliás)!


O sexto lugar foi nossa melhor colocação em uma etapa da Copa North (tínhamos um sétimo lugar na etapa do Parque D'Anape, no início de 2011), mas não foi nossa melhor prova, pois nossas velocidades estavam inconstantes e a bússola novamente comprometeu. A estratégia de alternar bússola não funcionou com 3 participantes: precisamos manter os 2 contadores. Vamos tentar novamente na próxima etapa, se a equipe estiver completa.

Notamos que a modificação na estratégia para zerar os atrasos funcionou dessa vez, mas sabemos que isso exige muito do físico e que nem sempre conseguiremos fazer assim - precisamos melhorar o preparo físico urgentemente. Seja lá como for, estamos evoluindo.

Quanto ao local, nada a reclamar. Trechos de rio são sempre bem-vindos, quando o clima é favorável, como nesse domingo em que tivemos novamente a certeza que São Pedro é dos nossos: com o frio e a garoa que estava em SP, quem diria que pegaríamos um dia perfeito para o trekking?


Distância: 8489 m
Tempo total: 2h 40min

Participantes: Alberto, Jorge e Marcelo.

Resultado:
1 - Plano B (1371 pontos)
2 - Ursinhos Carinhosos (1477 pontos)
3 - Darradukiriu! (1789 pontos)
...
6 - Johnnie's Walkers (2855 pontos - média de 77,1 pontos por PC)
...

Prato do dia: Comida mexicana do Habanero. Esquema self service, boa comida, bom atendimento, excelentes caipirinhas (as da foto são limões cravo, siciliano e tahiti (à esquerda) e tangerina com pimenta dedo-de-moça).



Menção honrosa para o comentário da Silvia no final da prova: "Nossa, o que aconteceu que vocês foram bem dessa vez?". Essa vai ter troco.

domingo, 18 de setembro de 2011

Fun Trekking 2011 - Camping Fazenda das Pedras

Desde maio sem participar do Fun Trekking, nossa equipe estava meio enferrujada. Para a gente, a etapa começou na terça-feira dia 13, assim que foi publicado o briefing.

A estratégia dessa vez parecia bem mais complicada, com 4 PCs ocultos. A técnica de triangular PCs ocultos com o tempo das rotas não deu certo, porque todas as rotas que chegavam e que saíam dos PCs ocultos tinham o mesmo tempo: 5 minutos. Bom para equipes que correm, ruim para equipes que fazem estratégias no limite do tempo... Teve ainda o fator sorte, que colaborou com as equipes que acertaram o PC oculto mais ao norte, que foi nosso caso.

Passamos na casa do Alberto perto das 16h. Decidimos comprar a prova social do PC 4 e os insumos da reunião estratégica ainda em SP, pois nosso plano era de jantar no próprio Camping Fazenda das Pedras.

Chegamos no camping às 18h. Jantamos na "cantina" do camping, umas pizzas meio decepcionantes... Voltamos para os apartamentos para escolher a estratégia. Foi aí que vimos o tamanho da encrenca! Sem saber a posição real dos PCs ocultos, qualquer estratégia parecia arriscada. Resolvemos chutar uma rota de pouco mais de 2h30 e 28 PCs, considerando que o PC oculto mais ao norte deveria ser o PC 10. Se não fosse, faríamos algumas rotas inválidas, mas a estratégia principal seria mantida.
No domingo pela manhã, o dia estava propício para o trekking!


A posição dos PCs ocultos estava afixada no pórtico de largada:


Começamos bem, acertando o PC 10! Os demais ocultos praticamente não importavam, pois todos estavam próximos à sede do camping. Largamos às 10h06.


O primeiro PC da nossa lista foi o 3, que foi achado sem dificuldades.


A seguir, fomos para o PC 5, que foi facilmente encontrado também. O primeiro PC oculto da nossa rota foi o 20, encontrado graças ao GPS (aliás, nessa prova ele funcionou muito bem e ajudou bastante), numa trilha ao lado do PC 14. Demos a volta no lago em busca do PC 29 (achamos o 9 no caminho) e demoramos mais de 5 minutos até a Daniela encontrar... Perdemos um tempo precioso...


A seguir, fomos para o PC 4, obrigatório. A prova nesse PC era social e consistia em doar um brinquedo por participante ao final da prova. Tranquilo, 6000 pontos para a conta! A sequência da prova descia mais uma vez pela rota das escadas, onde pegamos o PC 11 e fomos para o pasto, ao norte da sede do camping. Nesse momento da prova, apareceu um competidor com o colete número 04, perguntando se havíamos encontrado o PC 11. Estranhamos o fato dele estar sozinho (depois, descobrimos que ele estava mesmo fazendo a prova sozinho - treta!), não demos atenção e continuamos nossa prova rumo ao PC 25. Num local desconhecido, o GPS foi preciso e não perdemos tempo para encontrar o PC 25.

Nessa parte do camping, tem muitas trilhas e alguns morros. O PC 23 foi encontrado com base na altitude. Esse PC era obrigatório e a prova era essa:


Hmmm.... essa daí só dá para responder no aconchego da chegada. O próximo PC da lista era o 18, mas como o Jefferson botou medo na gente, dizendo que chegar no 18 a partir do 23 era difícil, resolvemos seguir margeando o morro, numa rota mas fácil. Assim, aproveitamos para observar os PCs 10, 21 e 22 daquela região. Achar o PC 18 foi fácil porque, mesmo sem querer, vimos esse PC quando chegamos no camping (não que isso tenha ajudado...). Chegamos junto com o sujeito do colete 04. De imediato, não entendemos a razão dele abaixar numa pedra ao lado da árvore e fazer cálculos e mais cálculos... ELE ESTAVA CALCULANDO OS TEMPOS NA MÃO!!!! O cara estava sozinho, correndo feito um doido, e ainda fazendo os cálculos na mão... Eu teria desistido logo no primeiro PC...

A prova desse PC? De novo...


Resultado só na chegada.

Saímos do 18 e fomos para o PC 16. Mais uma vez, graças ao GPS, encontramos. Do 16, partimos em busca do bendito PC 10, oculto. Demos sorte, porque a equipe 1 estava pegando esse PC, e aí ficou fácil de achar... Duro foi descer a pirambeira! Daniela e Jorge não desceram, já que depois seria difícil de subir. Aproveitando, pegamos o PC 21 que estava no bambuzal e, pela primeira vez em todas essas provas do Fun Trekking, fizemos uma rota inválida consciente (e sem ser para abortar prova) para o PC 22, que valia 15000 pontos.

Subimos e fomos buscar o PC 15. Esse deu trabalho. A gente subia, subia e nada... Quase desistimos. Mas o GPS ajudou de novo e encontramos, mesmo com algum atraso. Voltamos para a região do lago para buscar o PC 12, que era oculto também. Para encontrar, fizemos na base da varredura, todo mundo andando em paralelo, aumentando a área de cobertura e mesmo assim perdemos tempo. Novamente, a Daniela encontrou esse PC, e recebeu o aparelho para bipar o PC. Que maldade! Ela ficou pendurada na árvore para conseguir bipar!

Para chegar no PC 30, tivemos que subir de novo, em direção à sede do camping. Vimos o PC de longe.

Na sequência, fomos para o mirante para passar no PC 31. A prova era:


Hmmmm...... Rally a Pé feelings... Enfiamos o ovo num saco plástico cheio de ar e colocamos dentro de um copo plástico. A Daniela foi eleita a guardiã do ovo.


Os dois próximos PCs deram trabalho, bem na hora que o GPS resolveu encrencar Solução Microsoft (desliga e liga de novo) e beleza. Para chegar no PC 7, fizemos a rota mais difícil, descendo uma baita pirambeira. Perdemos mais um tempo. O PC 6 estava bem escondido e perdemos mais tempo. O próximo da lista foi o 13, que já sabíamos onde estava, porque passamos por ele antes. Por mais que tenhamos otimizado a rota, foi necessário voltar à região do pasto para pegar os PCs 24 e depois o 26. O PC 27 foi fácil de achar porque a trilha para ele estava bem visível.

A seguir, descemos para o lago para bipar o PC 9, que também já havíamos passado por ele. Poupamos a Daniela da descida, porque ela já estava pedindo água...

O nosso tempo de prova já estava perto do limite e não podíamos mais perder tempo. Mas era preciso subir de novo para a sede do camping. Já era a terceira vez e as pernas já estavam começando a falhar.

No caminho para o PC 2, fomos caindo, um a um. Primeiro, a Daniela ficou pelo caminho. Depois, foi a vez do Marcelo. Alberto e Jorge seguiram em frente, tiveram dificuldade para encontrar o PC e perdemos mais um tempo.

O próximo da lista era o 28, oculto. Sabíamos mais ou menos onde ele estava, mas não tínhamos certeza. Como a rota era de 5 minutos e nosso tempo estava no limite, a solução foi correr. De novo, Alberto e Jorge foram na frente, Marcelo e Daniela atrás. O pior era a volta, porque só estava nos faltando o PC 32, que era no mirante! Corre de volta!

Jorge e Alberto chegaram no PC com 9 segundos de atraso! Mas essa correria teve seu preço, ninguém conseguia nem mais falar... Como o PC 32 estava junto ao 31, já sabíamos qual era a prova:


Como o Alberto já tinha feito essa prova em Cabreúva, decidimos que ele a faria novamente. Na época, ele não conseguiu.



Mas dessa vez, ele conseguiu e fez a contagem em 2m53s! Acho que ele andou treinando...

Depois disso, foi só correr para a chegada!

Passamos na chegada com 2h56m28s. Ufa!

Na chegada, havia um cartaz dizendo que a apuração seria no chalé Vip 1, mas fazia parte da prova encontrar o chalé! Alberto e Marcelo fizeram o cálculo das charadas dos PCs 18 e 23, enquanto Jorge buscou os brinquedos da prova social do PC 4 no apartamento. O cálculo das charadas dos PCs 18 e 23 foi feito lembrando das aulas de Desenho Técnico, na base da construção de bissetrizes...

Na apuração não oficial, sumiram vários PCs da nossa lista... Xiiii... Deu um frio na espinha, será que fizemos bobagem? Entramos com recurso, que foi prontamente atendido pelo Jefferson: o problema foi na leitura dos PCs do equipamento. Feita nova leitura (na nossa frente, aliás), todos os PCs apareceram. E o frio na espinha foi embora!

Na volta do almoço, fomos ver o resultado. Mesmo com nosso excelente desempenho, ficamos em segundo! Pensando bem foi um ótimo resultado, uma vez que nossos resultados nas últimas etapas não foram bons. Se tivéssemos tentado alcançar mais PCs, certamente teríamos estourado o tempo de prova.


Desta vez, o GPS foi importante para localizar os PCs. O fator decisivo na prova foi a estratégia para localizar os PCs ocultos: o tempo de 5 minutos nas rotas para esses PCs e nas rotas a partir deles deve ter derrubado as equipes que não tinham estratégias extras na manga.

O mais estranho na estratégia foi o fato de termos encontrado rotas com 29 de 32 PCs, sem rotas inválidas. Dos 3 PCs restantes, um não era acessível e outro era deadlock. É muito PC!

O lugar escolhido foi um show à parte! Espaço amplo, muitas trilhas, altimetria favorável, nem muito fácil e nem muito difícil. E mesmo assim, nem metade da fazenda foi explorada! Com certeza, em 2012 a prova na Fazenda Camping das Pedras será totalmente diferente dessa.

(fotos no Picasa)


Distância: 9,23 km (Sports Tracker)
Tempo total: 2h 56min

Participantes: Alberto, Daniela, Jorge e Marcelo.

Resultado:
1 - Bora Bora (76567 pontos)
2 - Johnnie's Walkers (70600 pontos)
3 - Bulldog (56924 pontos)

Prato do dia: Comida à mineira do Restaurante Fazenda das Pedras.


Menção honrosa à lebre que veio correndo a duzentos por hora na nossa direção, enquanto estávamos no PC 18. Pensando bem, dava um bom churrasco...