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Hodômetro - quilometragem dos participantes

Participante
Distância percorrida
Alberto
639,4 km
Daniela
810,0 km
Jorge
784,4 km
Marcelo
858,2 km
Paulo
211,2 km
Yumi
145,6 km
(considerando somente os eventos listados neste blog)

sábado, 16 de abril de 2011

Northbrasil 2011 - AABE - Jundiaí - NOTURNA

Nessa etapa da North Brasil, nossa meta era muito simples: terminar a prova, uma vez que, em nossa única participação numa etapa noturna da North, desistimos no neutro e fomos "resgatados" até a chegada.

Combinamos de sair de SP entre 18h e 18h30, assim teríamos tempo de preparar as planilhas (usamos etiquetas com cálculo de passos e tempo em HH:MM:SS - eliminando o procedimento de largada) e comer alguma coisa por lá mesmo.

Chegamos à Associação de Amigos do Bairro do Engordadouro lá pelas 19h15, com a lua cheia tentando sair...

Fizemos check-in, preparamos as planilhas, comemos uns salgados e churrascos e terminamos de preparar os equipamentos.


Enquanto isso, a lua conseguiu se desvencilhar das nuvens...

Largamos às 21h04, ao lado da piscina.


Começamos a prova dando uma volta por dentro do clube e encontrando o PC 01. Decidimos não picotar a filipeta ao longo da prova, para economizar uma tarefa. Depois, descemos em direção ao estacionamento e a um descampado, passando pelo PC 02. Subimos uma rua de terra e chegamos a um trecho de deslocamento para atravessar a Avenida da Uva (pareceu um pouco de exagero, mas é melhor prevenir...).

O deslocamento nos levou para a região onde aconteceria todo o restante da prova, em meio a diversas plantações. Logo de cara percebemos que a coisa iria complicar porque, ao entrar pelas videiras, seria necessário ter certeza da fileira certa. A estratégia foi dividir a equipe, de modo que 2 integrantes seguiam por uma fileira e os outros 2 seguiam pela fileira ao lado.

Atrasamos um pouco no início do trecho 07, porque não entendemos direito a referência e quase perdemos o PC 05. Nos achamos e aceleramos o passo para tirar o atraso. O bom dessa prova foram as velocidades relativamente baixas, facilitando acertar os tempos.

No final do trecho 07, entramos de novo entre as videiras, e repetimos a estratégia de cobrir duas fileiras. Com isso, encontramos o PC 06.

Daí veio um trecho longo, mais aberto, até o trecho 10... Deveríamos andar 92 metros e seguir a 306°. Os passos já tinham terminado, mas na ânsia, ao invés de entrar na plantação de uva, fomos pela estrada, onde estava o PC 09 (como o último PC tinha sido o 08 - onde, aliás, o PC bipou antes da passagem da equipe... - então fazia sentido passar no 09). O restante das referências faziam sentido também. Aí caímos na pegadinha... E que bela pegadinha! Perdemos o PC 14 e passamos 19 minutos adiantados no 09. Paciência!

Na sequência veio um neutro de 40 segundo e entramos no primeiro trecho de virtual, mas não sem antes parar para foto!


No meio do trecho de virtual, tinha o PC 12 e outro neutro de 40 segundos. Novamente aplicamos a estratégia que deu certo na etapa da Fazenda das Pedras. Pare quando der o número de passos. Alberto parou... Marcelo parou... Jorge foi. Passou o PC por uns 3 metros. Dois contra um, vence a maioria. Passamos no PC depois do neutro e fizemos 2 pontos!

Continuamos a subida até o muro e começamos a descida, onde estava o PC 13, virtual. Erramos a distância por 1,5% (a matemática não é uma maravilha?)...

Foi aí que entendemos a pegadinha do PC 09... Passamos por ele novamente! No próximo PC, virtual também, erramos por 1,8%. Nesse PC, perdemos muito tempo para calcular a distância, porque queríamos ter certeza. Isso acarretou atraso de mais de 1 minuto no PC 16, que estava logo antes do neutro.


Relargamos às 22h 27m 16s, em direção às... uvas (a maioria das referências era uva/uva/uva/uva. Às vezes aparecia milho ou feijão. A propósito, por que não tinha uva no neutro?). Duro era quando os passos indicavam que teríamos que entrar pelas plantações de uva, porque um erro de 2 metros já nos fazia entrar na fileira errada.

No trecho 20, a paisagem mudou um pouco. Passamos por algumas casas, descemos uma pequena trilha próxima à "caixa de concreto" e seguimos por uma rua de terra. Entramos no meio de uma plantação de caquis (caipiras da cidade que somos, nenhum de nós conhecia pés de caqui - precisamos de ajuda do staff da North para encontrar o caquizal. Na segunda passagem por ele, recebeu a menção honrosa). No PC 24, estávamos adiantados. Alberto aproveitou e levou um caqui de recordação.

Terminado o trecho 21, veio um neutro de 40 segundos preparando para o próximo virtual. Seguimos pela estrada de terra, no meio de alguns galpões meio sinistros. Como durante a prova inteira estávamos adiantados, fizemos 54 pontos no PC 25. No final do trecho 23, paramos para ajustar o tempo. A medição de distância estava afinada, paramos a menos de 2 metros uns dos outros. No PC 26, virtual, erramos por 3 metros, equivalente a 0,65%!

Continuamos pelas estradas de terra e voltamos para uva/feijão/uva. Daniela descobriu o PC 29 e precisou gritar para que o restante da equipe também visse o PC, porque os demais passaram reto!

Subimos uma estrada de terra e encontramos os PCs 30 e 32. No 32, que era virtual, erramos por 0,88% (9 metros em 1018). No final da subida, entramos por uma rua de capim e demos de cara com um membro do staff. Hora da foto!


Descemos e entramos na "sexta 'rua' na plantação de uva", onde estava o PC 31. Por alguma razão, já tínhamos passado nesse PC - essa é a desvantagem de não picotar a filipeta (na próxima etapa noturna, nossa meta vai ser picotar a filipeta toda!)... Não contávamos com esses 900 pontos.

A prova já estava no fim e fomos rumando para o trecho de deslocamento para retornar ao clube. Ainda passamos pelos PCs 33 e 34.

Cruzamos de volta a Avenida da Uva e aí foi só chegar!


Chegamos 8 segundos adiantados. Até que foi pouco, porque passamos a prova toda adiantados, puxando o freio de mão para controlar a velocidade...


Conseguimos nosso objetivo e espantamos mais um fantasma. Fomos bem nos PCs virtuais e parece que isso não é mais um problema para nossa equipe. Nessa etapa, a navegação com bússola não foi determinante e não teve rally de bússolas.

A prova em si não foi tão difícil, mas foi bem técnica. A região, muito pequena, foi bem explorada, mas certamente não suporta uma prova diurna (demos muitas e muitas voltas) e acabou ficando um pouco repetitiva. Tínhamos a sensação de andar sempre em paralelo ou perpendicular à Av. da Uva. O esforço físico foi na medida para uma prova noturna - diferente da etapa do Acampamento Aldeia, de 2010.


(Fotos no Picasa - quase todas emprestadas à revelia do site da North Brasil)

Distância: 7537 m
Tempo total: 2h 33min

Participantes: Alberto, Daniela, Jorge e Marcelo.

Resultado:
1 - Plano B (432 pontos)
2 - Falcão Azul (486 pontos)
3 - Pinguins do Deserto (540 pontos)
...
23 - Johnnie's Walkers (3298 pontos - média de 94 pontos por PC)

Ficamos em sexto lugar no Bota de Ouro.

Prato da noite: Cachorro quente do Charles Dog.


Menção honrosa ao staff da North Brasil que, quando foi questionado se os caquis eram por peso, respondeu: "Não. É open bar de caqui!"

domingo, 10 de abril de 2011

Northbrasil - SESC Santo André (prova extra)

Na terça-feira, dia 05, recebemos um e-mail da North Brasil convidando para a prova no SESC Santo André no domingo. O QUÊÊÊÊ??!?!?!? Prova urbana da North Brasil do lado de casa?????!!! E ainda de graça? É prá já! Fizemos a inscrição no dia seguinte, já que as vagas eram limitadas.


Foi oferecida uma aula para os iniciantes no sábado, com check-in liberado a partir das 14h. Como Jorge tinha aula, Daniela tinha manicure e Alberto tinha que atravessar a cidade, Marcelo fez check-in e levou as planilhas para casa. Testamos um esquema novo, etiquetando as planilhas, ao invés de transcrever os passos.

No domingo, abrimos os trabalhos com um café da manhã reforçado na padaria Bella Vitória e fomos para o SESC.


O povo da Northbrasil estava lá em peso, mas só tinha 8 equipes inscritas (acho que tinha mais gente da North que participantes, hehe!).

Largamos às 10h04, depois de algum atraso.


Na primeira parte da prova, descemos até o Parque Celso Daniel, pela Rua das Goiabeiras. Nos PCs, recebemos alguns questionários sobre saúde, que respondemos com alguma dificuldade (por exemplo, "qual a porcentagem de água no corpo humano?" Hum, de álcool eu sei...)


Demos uma volta por dentro do parque, passando pelos túneis do playground, descendo para os lagos e passando próximo à árvore caída.


Contornamos por trás do ginásio e das quadras. Lá no final das quadras, havia um neutro, depois de 50 minutos de prova.


Passado o neutro, saímos do parque e voltamos para o SESC, subindo pela Rua das Pitangueiras, passando pelo Largo São Francisco.


E........ Chegou! Prova curtinha, mas divertida! Deu para treinar um pouco, fizemos média de 10 pontos por PC, deu para dar umas boas risadas, ganhamos medalhinhas e, melhor de tudo, depois da prova fomos comemorar na Costelaria Berlin.



A gente fica no aguardo da próxima prova em Santo André, quem sabe uma prova um pouco mais longa, talvez passando pelo Parque Central...

(fotos no Picasa)

Distância: 4862 m
Tempo total: 1h 36min

Participantes: Alberto, Daniela, Jorge e Marcelo.

Resultado:
1 - Saikeutropello (94 pontos)
2 - Sex and the City (96 pontos)
3 - Cadê o PC? (98 pontos)
4 - Johnnie's Walkers (105 pontos)
...

(pela primeira vez, perdemos uma prova no SESC Santo André. Mas por uma diferença de 11 pontos!)

Prato do dia: Costela do Berlin de SBC e sobremesa do Padoveze

domingo, 3 de abril de 2011

Fun Trekking 2010/2011 - Camping Casarão

Como o Fun Trekking deu uma "pausa" de quase 7 meses (desde setembro de 2010) a ânsia era grande por essa etapa, que valia por 3 (as duas últimas de 2010 e a primeira de 2011).

Começamos a traçar a estratégia já na terça-feira, dia 29, assim que foram publicadas as rotas e PCs no site. Quanto antes melhor! A novidade dessa vez foi a publicação dos PCs em formato .kmz, para Google Earth ou GPS, bem detalhado. Outra novidade foi a lista dos PCs com nome que, em tese, facilita sua localização. Muitas regras novas, fruto de longa discussão em 2010, foram implantadas nessa prova, todas elas, na nossa opinião, privilegiando a estratégia das equipes.

Pensamos até em nos hospedar na Fazenda das Pedras, mas optamos por ficar em um chalé do próprio Camping Casarão, mesmo sabendo que os chalés de lá estão um tanto carentes de manutenção...


Para garantir que a reunião estratégica fosse produtiva, resolvemos jantar no próprio Camping Casarão. Lá, encontramos o Jefferson e família. Aproveitamos para tirar umas dúvidas...

Pedimos duas pizzas e tomamos umas cervejas. Mas o Jorge ainda estava com fome e pediu um prato. Os demais, com o olho maior do que a barriga, pediram oooooutra pizza... (não nos convidem para comer uma pizza tão cedo, ok?)

Com a pizza saindo pela tampa da cabeça, fomos decidir a estratégia, mas não sem a presença do patrocinador, dessa vez em traje de gala. Muitas coisas a comemorar!


Decidimos por duas estratégias, idênticas até 2h18 de prova, quando decidiríamos se iríamos ou não ao PC 28, ignorando os PCs temporais, armadilhas em potencial (essa não foi uma decisão muito boa, porque esses PCs foram acessados por poucas equipes, distribuindo muitos pontos). Caso estivéssemos muito atrasados (ou cansados), deixaríamos esse PC de lado e ganharíamos 13 minutos no final da prova.

No domingo, acordamos cedo para aproveitar o que o Camping Casarão tem de melhor: o café da manhã! Como não tinha o biscoito de polvilho, a moça nos ofereceu pão de queijo (me lembrou daquela propaganda da Pepsi: "Não tem biscoito de polvilho. Só tem pão de queijo, pode ser?"). Não me lembro de comer um pão de queijo tão gostoso...

Largamos às 10h15, em direção ao PC 1 (edit: o sistema não registrou nossa passagem pelo PC 01, mas o nosso recurso foi aceito e o PC foi validado). Depois, descemos pela "rota do cocô" até o PC 5. Logo de cara, percebemos que havia algo errado: mesmo andando rápido, não conseguimos fazer a rota no tempo mínimo. Se nossa estratégia tinha margem de 6 minutos, 2 já foram...


O próximo PC era oculto, 16. Era óbvio qual ele era no mapa, mas gastamos mais alguns minutos para encontrá-lo. E lá se foi a margem de 6 minutos...

Encontrado o oculto, subimos a "rota do cocô" e pegamos o 17 (já sabíamos onde ele estava quando descemos essa trilha) e fomos para o 15 - correndo ao chegar, para garantir o tempo mínimo. O PC 15 era obrigatório e consistia em medir 3,5 L de água usando duas garrafas, uma de 2,5 L e outra de 1,5 L. Como só havia uma forma possível de resolver esse problema, concluímos que se tratava de um exercício de lógica: Daniela matou a charada e ganhamos os bônus!

Do PC 15, fomos ao 4 (edit: bobeada. Passamos atrasados nesse PC e não corrigimos o tempo. Resultado: Rota 4-7 inválida, porque passamos adiantados no próximo PC), depois ao 7 (ambos de localização conhecida), descemos tudo de novo, cruzamos pelos lagos, fomos ao PC 29 e voltamos para o lago para o PC 14. Lá havia uma prova para garantir bonificação: consistia em resolver um problema matemático que estava em uma garrafa no meio do lago, em 5 minutos. De bote, Alberto remou até a garrafa, fez o cálculo e voltou à margem, com a resposta correta e dentro do tempo!


Ainda ganhamos (mas não levamos) uma mochila de hidratação muito legal, na base do sorteio. No final da prova, acabamos esquecendo de reivindicá-la.

Do PC 14, subimos tudo de novo em direção da gruta, passamos por dentro da gruta e chegamos a uma região um pouco desconhecida para nós, mas muito bonita: uma trilha fechada por árvores acompanhada por um riacho. Pegamos os PCs 10 e 11, que era obrigatório e continha outra "charada" (ok, uma equação transcendente não é uma charada, mas no meio da trilha, é...):


Fácil, né?

Voltamos pela trilha, cruzamos a gruta e fomos para o PC 20, do outro lado do camping, literalmente.

Esse foi difícil de achar. Apesar de conhecer um pouco dessa parte do camping, as árvores dificultaram o trabalho do GPS. Fomos nos embrenhando pelas trilhas, meio com receio de não encontrar o caminho de volta. Quando achamos o PC, Jorge cruzou o riacho e fotografou mais uma charada:



Essa, erramos... Paciência.

Daí, fomos para os 19, 21 e 24, sempre andando na trilha fechada, já bem conhecida por nós. Em seguida, fomos buscar o PC do mata-burro, oculto, que só podia ser o 31. Como os tempos das rotas estavam meio estranhos, engatamos uma quinta e acabamos chegando 1 minuto antes.


Voltamos para a trilha na mata, pelo PC 26. Daí fomos para os 22, 25 (esse foi difícil), 23 e 27. Terminada essa etapa, voltaríamos para o outro lado do lago, para o PC 2 e depois para o 6. Entretanto, quando chegamos no PC 4 e, quando olhamos o tamanho da subida que passava no PC 3, desistimos. Não teríamos perna para terminar a prova...

Resolvemos fazer uma rota inválida para o PC 6, depois ir para a gruta e pegar o PC 9, de onde sairíamos em busca do último PC oculto, o 13, isso com 20 minutos para o fim da prova.

Maaas, para chegar no PC 13, teríamos que seguir a trilha que passava nos PCs 10, 11 e 12. Acontece que a rota 10-9 tinha 3m 22s e a 10-11 tinha 2m 37s. E essa não era nem metade da distância para o 13! A rota 9-13 tinha somente 3m 48s, ou seja, ainda que conseguíssemos chegar no PC 13, não conseguiríamos chegar no PC 99 dentro do tempo da prova. Desistimos e subimos correndo para a chegada, debaixo de uma baita chuva.

Passado o cansaço da prova (fazia tempo que não ficávamos doloridos depois da prova), refizemos os cálculos, revimos nossa estratégia e entendemos nossos erros. Erramos ao avaliar a dificuldade do PC 13 e, no final das contas, teria sido melhor se tivéssemos buscado o PC 2 e abandonado o 13, mas a tentação de encontrar o oculto era grande. Erramos no cálculo do tempo do PC 7.

Edit: vendo o resultado oficial, deu para notar que nossa estratégia geral foi correta. O que nos derrubou foram a prova do PC 20, que erramos a resposta, e a gana de encontrar o PC 13. O cálculo errado do tempo do PC 7 também acarretou a perda de 1200 pontos. Todos erros bobos.

Dessa vez, parece que os tempos das rotas estavam irregulares, às vezes muito grandes e às vezes muito pequenos, sem considerar a dificuldade do terreno e o caminho necessário para alcançar os PCs. Curioso é que, na prova do Camping Casarão de 2010, comentamos que o Fun Trekking era legal porque nós conseguíamos bater papo e descontrair durante a prova. Em 2011, passamos metade da prova correndo. Com os tempos pequenos entre PCs, achamos estratégias que passariam em 28 (de 33) PCs sem repetições, num vai-e-vem insano. Equipes fisicamente bem preparadas levaram vantagem. Virou mesmo "Run" Trekking...


Em tempo, acabamos de ver no calendário do Fun Trekking que a próxima etapa será no inferno Colinas de Cabreúva. Passamos... Voltamos no dia 10 de julho.


Distância: 7,45 km (Google Earth)
Tempo total: 2h 54min

Participantes: Alberto, Daniela, Jorge e Marcelo.

Resultado não oficial:
1 - Big Blue (27138 pontos)
2 - Bulldog (24535 pontos)
3 - Bora Bora (23538 pontos)
...
5 - Johnnie's Walkers (20638 pontos)

Resultado oficial:

1 - Big Blue (26771pontos)
2 - Bulldog (25968 pontos)
3 - Johnnie's Walkers (25138 pontos)

...

Parabéns à equipe vencedora, que conseguiu passar em 29 PCs únicos. Foi uma boa estratégia.

Prato do dia: Chá (de cadeira) do AppleBee's. Os pratos demoraram 1 hora para chegar, isso depois da mocinha da porta afirmar que já havíamos sido chamados, e que nosso dispositivo eletrônico de chamada "já não estava mais funcionando" (depois de 1 hora esperando)...

Menção honrosa para a frase do funcionário do Casarão, ao trazer uma pizza para a nossa mesa (até então tinham sido duas pizzas e um contra filé com fritas do Jorge) : "Chalé 63, é isso mesmo?"