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Hodômetro - quilometragem dos participantes

Participante
Distância percorrida
Alberto
639,4 km
Daniela
810,0 km
Jorge
784,4 km
Marcelo
858,2 km
Paulo
211,2 km
Yumi
145,6 km
(considerando somente os eventos listados neste blog)

domingo, 30 de novembro de 2014

Fun Trekking 2014 - Paranapiacaba

Numa prova diferente, dividida em três baterias, decidimos participar meio em cima da hora... As estratégias saíram meio no susto, sendo que uma delas saiu às 3 da madrugada.

Tomamos café na Padaria Bella Vitória e rumamos para Paranapiacaba. Como a janela de largada era bastante flexível, chegamos com bastante tempo.

A largada de todas as etapas foram no Largo dos Padeiros, então concentramo-nos lá.


Bateria 1

Optamos por largar cedo, para evitar aglomerações com outras equipes, então largamos assim que se abriu a janela de largada. A primeira parte da nossa estratégia exigia bastante esforço físico, já que começava com rota inválida, para a igreja na parte alta (do outro lado dos trilhos) da vila. Planejamos fazer essa rota em 3 minutos, e fizemos!

(o que são um ponto vermelho e um ponto roxo subindo a ladeira correndo?)

Descemos para a bilheteria, onde acertamos a primeira pergunta (as perguntas eram relativas às sondas Rosetta e Philae... fizemos a lição de casa) e depois voltamos para o entroncamento, mas tivemos que correr para não perder tempo.


O oculto 14 estava na própria passarela (por um momento achamos que poderia estar embaixo dela, mas não) e foi fácil de pegar.

Pegamos o 02, próximo à passarela e seguimos em direção à Casa do Engenheiro. Pegamos o 07 no caminho e o 09 na entrada da casa, onde acertamos mais uma pergunta.


Fomos até o portão dos fundos, onde estava o posto 10 e voltamos para a trilha asfaltada, ainda na região do Castelinho. Dali, pegamos o 19 que estava próximo e fomos para o 01, oculto, próximo à plataforma do trem turístico. Precisamos dar uma corrida para pegar esse, alertando alguns seguranças na região... Tenso!

Do 01, subimos para a escola (posto 15), repetimos o 19 e tentamos ver a manobra do trem turístico.


Subimos para o Mercado, onde cruzamos com uma pessoa importante:


Fizemos mais uma rota inválida para o posto 13, na Casa Fox, que era obrigatório. Acertamos o nome do veiculo lançador das sondas Rosetta / Philae. Fácil!

Esse foi o último posto antes da chegada. Terminamos a prova com 1min31 de folga.

Apesar da correria, dos 14 postos únicos e de ter acertado todas as questões, ficamos em terceiro.

Resultado da bateria 1:
1 - Bora Bora (11240 pontos)
2 - Cacatuas (10085 pontos)
3 - Johnnie's Walkers (9995 pontos)
...

Distância: 3,67 km (GPS)
Tempo total: 48m 29s

Bateria 2

A estratégia dessa bateria saiu às 3 h da madrugada... Largamos assim que se abriu a janela de largada, já que não havia movimentação de outras equipes.


Fomos para o posto 04, no portão de trás do Castelinho, descemos a rua dos fantasmas e pegamos o posto do Viradouro. No posto 12, do Clube União, acertamos mais uma pergunta, tentando dissimular para outra equipe não ouvir nossa resposta... Deu certo, chutaram errado!

Descemos para a Casa Fox e fomos para a locomotiva, onde acertamos o local de lançamento das sondas Rosetta e Philae. Fácil também.


Passamos no posto 20 e subimos em direção ao campo de futebol, para pegar o posto 19. Dali faríamos uma rota inválida até o 14, no alambrado do campo. Essa rota era crítica para a estratégia e teríamos que fazer em 2 minutos, na subida. Fizemos em menos de 1 minuto, mas no gás... Nesse posto, erramos qual dos instrumentos não fazia parte da sonda Rosetta. Nem a cola ajudou.

Pegamos o posto 16, oculto na trave do outro lado do campo e descemos para a escola, onde reencontramos o restante da equipe que havia ficado para trás.


Passamos no Viradouro e pegamos o oculto 13, na A. M. A.


Corremos até o posto 01 e subimos para o 02, na trilha do Castelinho. Único erro do dia, Marcelo apontou a trilha errada para Paulo e perdemos 26 segundos, que poderiam ter comprometido a prova. Voa para a chegada!

Mesmo tendo errado uma pergunta, acabamos vencendo. Ficar acordado até tarde na noite anterior parece ser nossa especialidade. Interessante foi ficar acompanhando o resultado da bateria anterior no site, durante a prova!

Resultado da bateria 2:
1 - Johnnie's Walkers (10995 pontos)
2 - Cacatuas (10770 pontos)
3 - Bora Bora (8595 pontos)
...

Distância: 3,26 km (GPS)
Tempo total: 48m 31s

Bateria 3

Nessa bateria, demos uns minutos antes de largar, largamos 12h02.


Mais uma vez, fomos para o portão de trás do Castelinho, onde adotamos uma equipe. Descemos a rua dos fantasmas até o Mercado e subimos pela Av. Campos Sales até a escola (não, a outra escola), para pegar o posto 07. Jorge e Daniela subiram pela Av. Rodrigues Alves, porque haviam ficado para trás.



O posto 08 estava na entrada do Parque das Nascentes, mas a pergunta foi capciosa, e acabamos chutando:

"Questão: Qual a massa da sonda Rosetta?
A) 3.065 kg
B) 4.025 kg
C) 5.018 kg
D) 6.074 kg"

De acordo com a nossa cola, a massa era de 1200 kg. Chutamos A e por acaso acertamos. Depois descobrimos que essa massa era bruta, contando com o propelente.


Dali descemos para a Pousada Avalon, novidade para a gente, para pegar o posto 10. Pegamos o Caminho dos Mendes, onde registramos o posto 11 e seguimos até a guarita, onde acertamos o período orbital atual do cometa visitado pelas sondas Rosetta e Philae. E Os Mano na nossa bota...



Voltamos para o posto 09, no entroncamento e pegamos o oculto 22, na escada (que abriu uns 20 m antes de onde achávamos que o posto estava). Passamos novamente na A. M. A. e fomos atrás do oculto 19, inaugurando a região ao sul da vila.


Pegamos o posto 15, num suposto mirante.

(dava uma panorâmica...)

Fomos até a Pousada Milenar para pegar o posto 17, onde tivemos que explicar para um intrigado senhor o que estávamos fazendo... Esse era um ponto crítico da prova, porque tínhamos que responder à pergunta e correr morro acima até o oculto 14, que estava num local de difícil acesso e o tempo da rota 17-14 era insuficiente.

Respondemos correndo a pergunta "Qual a origem do nome Rosetta?", que nem precisou de cola, pela obviedade. O posto 14 estava dentro de uma casa abandonada, já conhecida de outra etapa do Fun em Paranapiacaba.

(pense num lugar sinistro)

Lugar sinistro, mas que se pode ver a criatividade dos construtores... As vigas da casa, ainda intactas, são feitas de trilhos de trem.

Dali foi só descer, reencontrar a equipe e pegar o posto 18 no caminho para a chegada!

Melhor etapa do dia, com estratégia seguida à risca, sem atrasos, com todos os ocultos e acertando todas as perguntas. Nem assim ficamos em primeiro!

Resultado da bateria 3:
1 - Cacatuas (10620 pontos)
2 - Johnnie's Walkers (9870 pontos)
3 - Os Mano (9570 pontos)
...

Distância: 2,93 km (GPS)
Tempo total: 48m 46s


Participantes: Daniela, Jorge, Marcelo e Paulo.

Foi uma prova interessante, esse formato com 3 baterias dá uma zerada de uma bateria para a outra. Dá tempo de descansar e ainda não acumula os erros de uma parte da prova para a outra. O fato de conhecer o resultado da bateria anterior durante a prova também é legal, mas exige bom sinal de celular. O formato foi aprovado!

Fica como sugestão para 2015: pontuar cada bateria com, digamos, 1/3 da pontuação da prova e pontuar a equipe "campeã" do dia com mais 1/3.

Finalizado o campeonato, ficamos em terceiro lugar, mesmo fazendo apenas 6 de 10 provas (dessas, foram 3 vitórias).

Prato do dia: Filé à parmegiana, espeto "mixto" e salada de escarola com palmito (e croûtons) do Rosa's Churrascaria. Com a presença do Alberto, que não resistiu ao parmegiana e nos fez companha!

domingo, 9 de novembro de 2014

Northbrasil 2014 - Parque D'Anape

Começamos bem o fim de semana, jantando no sábado na Pizzaria Graça di Napolli. Pense num lugar bom (muito bom, diga-se) e barato - aquela burrata ainda me enche a boca de água só de lembrar. De sobremesa ainda rolaram paletas mexicanas - picolés, para os íntimos.

Chegamos no Parque D'Anape depois das 22h30, por conta de uma chuva chata na estrada (com medo de irmos parar no D'Anape Express, como em 2013), a tempo de fazer a reunião estratégica, mas sem o Jorge, que iria no domingo.

No domingo, enquanto aproveitávamos o caprichado café da manhã do Parque, recebemos um balde de água fria do Jorge: por motivo de saúde, não participaria da prova... Japa tava bichado.

Nossa largada foi às 10h40 e, assim que largamos, Alberto notou que faltava algo: a planilha (não se compara a esquecer o chip, como Marcelo fez em fevereiro...).


Largamos sem ele, que correu até o quarto mas logo nos alcançou.

Fizemos um laço no local da largada e seguimos para a região dos chalés, passando em frente aos quartos onde estávamos hospedados (se soubéssemos, poderíamos ter encontrado Alberto lá mesmo...) e descemos para a região do pesqueiro. Passamos a pinguela e rumamos para a direita, margeando a "canaleta".


Assim que pegamos a estrada de terra, uma vespa grudou na luva da Daniela e acabou ferroando seu pulso. Momento de estresse, Alberto acumulou a navegação enquanto Marcelo usava o kit de primeiros socorros (em todos esses anos nessa indústria vital, essa é primeira vez que usamos o kit) para aliviar a picada.

Passado o susto, começamos a subida a leste do estacionamento, que leva às trilhas na mata a leste.


Depois de um passeio no mato, saímos nas duas porteiras no alto da subida. Pegamos uma trilha à direita e entramos à esquerda. Andamos um trecho e não achamos a referência. Decidimos voltar e um staff veio nos ajudar. Marcelo, com sua fineza, ralhou: "Tá bem claro aqui na planilha, ó... Nessa referência tinha que... ir... reto... merda. Valeu, desculpa, tchau". Perdemos 3 minutos nessa burrada.

No trecho 12, erramos de novo e trouxemos uma ou duas equipes na nossa bota, mas percebemos o erro e ainda deu tempo de voltar correndo e ver se tinha PC. Tinha um neutro no final e nem perdemos tempo.


O trecho 14 foi sofrido, todo em subida, incluindo a pior subida do lugar... Olhando em retrospectiva, essa ladeira sempre nos deu trabalho, seja para baixo, seja para cima... Daniela ficou pelo caminho, mas o neutro lá no alto acertou o tempo.

Dali, seguimos a longa trilha pela crista do morro, na direção do cruzeiro, conhecido de outras provas, mas paramos no neutro que veio antes.



Saindo do neutro, seguimos por trilhas de gados com belas paisagens...



...até chegarmos à região dos lagos, ao sul da sede. No trecho 28, atravessamos o que um dia foi um lago...


Havia um integrante de alguma equipe à nossa frente, lutando para não sujar a bota :/ ... Alberto passou por um lado, Marcelo passou pelo outro e pegamos o PC 23, que estava bem no meio do charco, com 1 s adiantado!

Logo à frente deixamos a região dos lagos e seguimos para a estrada de terra margeada de árvores, que é um dos locais mais agradáveis do local. Antes de pegarmos a estrada, havia um neutrinho com água.

Voltamos pela estrada de terra até a área dos chalés e depois seguimos a 250 graus pelas "escadas" até chegarmos na canaleta que havíamos cruzado no início da prova. Havia um pouco de água no início. No PC 29, que estava dentro da canaleta,quando paramos para pegar o PC, outra vespa resolveu que a luva da Daniela dava um bom ninho e com a movimentação picou (dessa vez) a outra mão da Daniela... Duas ferroadas numa prova só é novo recorde... e no mesmo local da prova!

Saímos da canaleta e seguimos pela estrada de terra. Na próxima referência, ao sair da estrada por uma trilha ao lado de uma casa, uma equipe forma por um casal discutiam acaloradamente sobre qual rumo seguir. Entramos na trilha até outra canaleta e o casal veio na nossa bota.

Quando saímos da canaleta, a planilha exigia a divisão da equipe. Alberto e Yumi seguiram pela esquerda enquanto Marcelo e Daniela seguiram pela direita, para contornar o lago, levando o chip conforme descrito na planilha (éramos equipe de número par).

Quando nos reencontramos, Alberto questionou sobre o número da equipe, pois como não estavam com o chip, era necessário informar o número da equipe ao PC 41... Ele voltou correndo, mas o PC não registrou a primeira passagem, acarretando uma perda de 208 pontos...

No trecho 41, já com a equipe junta novamente, seguimos em direção ao Pesqueiro D'Anape. Ainda foi necessário encarar uma boa subida antes de voltar aos chalés. O final da prova foi em velocidade de 91 m/s!


Distância: 8682 m
Tempo total: 2h 48min

Participantes: Alberto, Daniela, Marcelo e Yumi.

Resultado:
1 - O3 (234 pontos)
2 - Kalango Doido (301 pontos)
3 - Nullus Modus (366 pontos)
...
15 - Johnnie's Walkers (993 pontos)
...

Prato do dia: Madero Burger & Grill. Mas ninguém comeu hamburguer...

sábado, 4 de outubro de 2014

Northbrasil 2014 - Solar das Andorinhas (noturna)

Com a largada prevista para 20h32, planejamo-nos para chegar às 19h30. Como paramos para fazer uma boquinha no Frango Assado da Rod. dos Bandeirantes, deu para aguentar até o fim da prova sem muuuita fome, só um pouquinho!


Até a metade do trecho 03 foi só um reconhecimento em volta do local da largada e estacionamento, mas no meio do trecho 03 havia um laguinho lamacento e fedido, com água até o meio da coxa, para atravessar. Enquanto Marcelo e Paulo atravessaram, Jorge e Daniela deram a volta.

Dali, passamos pelas ruas internas ao hotel e pela praça, quando então subimos em direção ao "portão azul" e ao já famoso bambuzal maldito (deve ter algum índio enterrado lá, ou uma cabeça de cavalo) para a primeira passada por ele. Nessa passada, não erramos nenhuma vez.

Descemos em direção à "barragem" (não me lembro de passar por ali em alguma outra prova) e perdemos tempo procurando a trilha certa. As pedras estavam meio escorregadias e perdemos mais tempo atravessando. Entramos por um leito de rio, meio seco (meia calabresa), mais para sujar a bota. Quando saímos do rio, cruzamos a ponte velha conhecida das provas da North e pegamos a rua de terra à direita. Mesmo no plano, não conseguimos tirar o atraso de mais de um minuto. Cruzamos sobre a barragem e atravessamos o bambuzal (dessa vez não perdemos o PC que estava ali).

Demos mais uma passeada pelo hotel e fomos na direção da piscina, onde aconteceu a largada/chegada da prova de 2013. Marcelo "tropeçou" no PC 08, que já ia ficando para trás. Neutro de Red Bull para recarregar a bateria!

(desse ponto em diante da prova, Jorge vai para trás da fila)

Devidamente alados, seguimos para o campo de futebol, subimos a escadaria (no sentido inverso de outros anos) e seguimos para a mata a sudeste da sede. Andamos um bom trecho de trilha fechada até o trecho de virtual, que fizemos meio às cegas, confiando no que Marcelo lembrava de provas anteriores, já que as referências não eram muito claras, até darmos a volta e sairmos no mesmo ponto por onde entramos na mata. Seguimos a cerca de arame farpado até o "castelinho".

Descemos em direção ao bendito do bambuzal para a segunda passada, mas desta vez erramos na entrada e perdemos o PC 02, que nem era tão difícil (mas acertamos o 01, que era bem mais difícil). Saímos do bambuzal e voltamos ao hotel, onde estava o neutro.




Na segunda parte da prova, saímos do hotel, atravessamos as 3 pontes que levam ao hotel (nunca tinha visto 3 referências na planilha da North absolutamente iguais, na sequência), atravessamos e subimos em direção aos trilhos de trem, por onde andamos uns 400 m (coisa chata andar naquelas pedras) até achar o PC 20 (peraí... então não perdemos o PC 20? poutz, isso que dá não conferir o resultado na hora... duro é que tem até a foto para comprovar!).


Saímos do trilho, passamos o quebra-corpo e entramos por trilhas totalmente novas, tanto que bateu uma insegurança, que passou quando achamos o PC 25.


Ali começou o festival de cercas de arames farpados, porteiras e colchetes, certamente a parte mais chata da prova. Num determinado momento, nos deparamos com um lago que fomos obrigados a contornar, por uma trilha tão estreita que quase largamos bonés e lanternas para trás. O PC 27 estava por lá...

Pula cerca, segue cerca, passa cerca... Pela grama, segue a cerca, passa cerca... Opa! Porteira. Melhor passar por baixo... Um baita descidão que deu até para tirar um pouco do atraso das cercas. O descidão terminou... numa porteira, claro!

E se não tínhamos feito grandes burradas na prova, deixamos para fazer todas nos trechos 38 e 39. Fizemos todas as cacas que podíamos e perdemos mais de 10 minutos batendo cabeça, e ainda trouxemos uma equipe na nossa bota!

Vários xingamentos depois, achamos finalmente a estrada correta logo num trecho de virtual (pelo menos isso, fizemos 13 pontos no virtual 35). Essa estrada de terra nos levou a um caminho que cruzou o trilho de trem e dali ao caminho inverso até o hotel. Registramos a chegada pontualmente nas doze badalada notúrnica, 8 minutos atrasados.

Prova burocrática, meio chata até. Sem novidades, exceto pela absurda quantidade de cercas de arames farpados e porteiras. Pela primeira vez houve um erro na nossa apuração que não foi detectado a tempo pela equipe: o PC 20 não foi registrado (e temos até foto para comprovar), não que esses 900 pontos fizessem alguma diferença no final das contas.

Além disso, duas provas seguidas com quase 3 horas e meia e mais de 10 km devem explicar o excesso de equipes na categoria Turismo. Algo a se considerar para 2015.


Distância: 10402 m
Tempo total: 3h20min

Participantes: Daniela, Jorge, Marcelo e Paulo.

Resultado:
1 - A Cota (656 pontos)
2 - Por Enquanto So Nois (672 pontos)
3 - E Nois Na Trilha (1122 pontos)
...
25 - Johnnie's Walkers (5827 pontos)
...

Prato do dia: Hambúrgueres do Osnir

domingo, 14 de setembro de 2014

Iron Adventure - Cotia

Há tempos esperávamos a oportunidade de participar de outra prova do Iron Adventure, visto que nossa primeira e única participação numa prova deles havia sido em 2009, e não foi das mais felizes. Hoje, com outro preparo físico e alguma experiência a mais, Marcelo e Paulo procuravam uma prova com esforço físico mais alto. Encontraram.

Saímos de Santo André às 7h30 e chegamos no Clube das Pitangueiras um pouco antes das 9h para pagar e acertar o horário de largada.



Combinamos nossa largada para 9h35, com uma formação totalmente diferente do normal: Paulo na navegação e Marcelo na contagem de passos... Vixi!


Durante a preparação para a prova, deu para ver que seria uma prova mais urbana, mas que teria algum parque no meio. No primeiro trecho, demos uma passada por dentro de um parque pequeno ao lado do clube, só para pegar dois virtuais, e então ganhamos a rua.


Passamos por algumas vielas e por várias ruas arborizadas na vizinhança, com uma navegação bem tranquila e com a contagem de passos facilitada no asfalto. Passeio no bairro! Ainda, de vez em quando, éramos abordados por pedestres interessados na nossa atividade...


No final dessa parte da prova, num dos muitos neutros curtos (não houve neutro longo pela característica urbana da prova) entregamos as distâncias dos 4 PCs virtuais da prova. A sequência da prova passava por cima da Rodovia Raposo Tavares.


Do outro lado da rodovia, seguimos em direção ao Parque Cemucam, passando por alguns condomínios muito luxuosos.


O parque é surpreendente! Tem muitas opções de lazer, é amplo, bem cuidado e, incrivelmente, não é superlotado!



O trecho dentro do parque alternou trechos de navegação por bússola com trechos longos em ruas de terra. Houve um único trecho em trilha um pocou mais fechada, onde deu para se abrigar do calor.


Depois de um neutro, logo antes de sair do parque, veio a maldade...

(o neutro poderia ter sido ali...)

Quando saímos do parque, encontramos um trecho a 19 m/min, para atravessar duas ruas, de quina a quina, justamente do jeito que a mãe ensinou a não fazer. O receio era que houvesse um PC bem no meio, só faltava!

Dali, retornamos para o neutro na banca de jornais...


... e cruzamos a passarela sobre a rodovia.

O retorno para o clube foi longo mas (quase) sem surpresas, pelas ruas e vielas do bairro.

A chegada foi no portão do parque em frente ao clube.


Foi uma prova interessante e diferente. Há muito tempo não fazíamos uma prova urbana, e esperávamos algo até mais difícil. Cansou mais pelo impacto da bota no asfalto.

A navegação foi tranquila, a planilha é bem detalhada e fácil de ler. A apuração por GPS é um pouco estranha e precisa de tempo até acostumar: o mais difícil é não ver os PCs e ficar sem a certeza de que o caminho está certo. Além disso, há PCs em trechos de vai-e-vem que podem dar problema na apuração.


Distância: 11516 m
Tempo total 3h 14min:

Participantes: Marcelo e Paulo (Daniela fez companhia).

Resultado:
1 - A Cota (838 pontos)
2 - Nullus Modus (879 pontos)
3 - Johnnie's Walkers (885 pontos - média de 12,29 pontos/PC)
...

Prato do dia: Picanha da Churrascaria Costela de Ouro. É bom, repetimos!