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Hodômetro - quilometragem dos participantes

Participante
Distância percorrida
Alberto
639,4 km
Daniela
810,0 km
Jorge
784,4 km
Marcelo
858,2 km
Paulo
211,2 km
Yumi
145,6 km
(considerando somente os eventos listados neste blog)

domingo, 7 de abril de 2013

Northbrasil 2013 - Parque Maeda

Na segunda etapa do ano em Itu, capital mundial do trekking, pernoitamos no Hotel Gandini, que parecia ser bem confortável. Pegamos o Jorge na casa nova às 15h30 e depois pegamos o Alberto no condomínio Reserva da Serra, a caminho de Itu.


Fizemos check-in e saímos para comer. Passamos no Pão de Açúcar para comprar água e insumos para a reunião estratégica. Fizemos um jantar leve no Bar do Alemão, com direito a antepasto, batatas chips e um mini filé à parmegiana (para duas pessoas), que deu para os 4 e só não sobrou porque o Jorge estava junto.


De volta ao hotel, fizemos nossa reunião estratégica à beira da piscina. Erramos na dose, literalmente. Quando demos conta, percebemos que sobraram dois dedos de Gentleman Jack na garrafa. Pagaríamos o preço na manhã seguinte.

Com nossa largada agendada para 10h30, combinamos de sair do hotel às 9h, mas foi difícil levantar, porque a ressaca estava brava... Chegamos no Maeda umas 9h45, fizemos check-in e nos preparamos para  a largada. Percebemos que teria muita bússola e Marcelo sugeriu que tivéssemos paciência na prova, porque só a Daniela estava inteira e a prova seria tecnicamente difícil.


Largamos às 10h30 e até o final do trecho 04 não tivemos surpresas. 


No trecho 05, começaram as benditas medições de bússolas. No trecho 06, erramos a passagem pela cerca viva e só percebemos quando já estávamos chegando na próxima referência, quando passamos ao lado de uma árvore e vimos o PC 38, que seria o próximo da nossa sequência. Decidimos arriscar e pegar. A seguir, consideramos que o "siga a 263°" seria equivalente a "margeando a cerca viva" e que em "sul por 2 m" deveríamos passar para o outro lado da cerca viva. Por sorte, erramos e acabamos pegando o PC 4 antes de ir para o outro lado da cerca. No final da cerca percebemos o erro, com ajuda do staff. No final, o erro não nos prejudicou.


Seguimos para o labirinto na mata e ficamos andando por lá do trecho 08 até o 15, sempre em velocidades baixas e sem errar, fazendo poucos pontos nos PCs. Estávamos calados, apesar da trilha fácil... Cada um tentando poupar fôlego e metabolizar álcool.



A novidade ficou por conta da teia-de-aranha no meio da trilha.


Quando saímos da mata, o tempo havia melhorado um pouco. Mais alguns metros e chegamos ao neutro.



Incrível a semelhança entre a foto da esquerda (neutro na etapa do Maeda de 2010) e a da direita (neutro na etapa do Maeda de 2013):


A razão também foi a mesma...

A continuação da prova foi numa região nova para a gente, entre pastos. Encontramos o PC 17 no meio do charco e Alberto prontamente se jogou lá dentro (para tentar curar a ressaca, acho) e bipou com 10 s de atraso!

Cruzamos algumas cercas (de arame liso, bem mais fácil) e ganhamos asas no início do virtual.


O trecho de virtual foi numa estrada de terra bem agradável.


No primeiro virtual, PC 21, fizemos 7 pontos (erro de 1,7%). Continuamos descendo pela estrada de terra até uma região de pesca que já conhecíamos de 2011. No PC 24, segundo virtual da prova, as distâncias medidas estavam muito diferentes, mas resolvemos fazer a média e erramos por 24 metros (erro de 2,6%).

Terminado o virtual, veio a única subida da prova. Com velocidades baixas e no tempo, nem foi tão trágico. Duro foi o cheiro dos lagos de... de... de... sei lá que coisa fedida é aquela...

Essa subida nos levou à plantação de lichia, que deu trabalho para nossa equipe em 2011. Como era um rally de bússolas, combinamos de fazer o trecho o mais rápido possível, porque sempre atrasamos nesses trechos. Assim, em caso de dúvidas, perderíamos menos tempo refazendo algum trecho ou re-medindo em caso de dúvida.

Fizemos o trecho com maestria, sem erros (quer dizer, no final da prova ficamos sabendo da pegadinha do PC 30, que uma única equipe - entre todas as categorias - conseguiu encontrar), mas atrasamos 40 segundos.

O final da prova foi tão tranquilo quanto a primeira parte, mas adiantamos um pouco e tivemos que parar e esperar antes de chegar!


Não foi nossa melhor prova, erramos um pouco e os passos não estavam batendo. O desempenho estava seriamente comprometido pela ressaca.

Mas as surpresas vieram no final da prova, quando pegamos a ficha técnica e ficamos sabendo que as equipes não conseguiam encontrar o PC 30. Talvez conseguíssemos uma boa posição?! Nah, nem fomos tão bem assim. Por isso e pelo check-out combinado às 15h com o hotel, resolvemos ir embora.

Chegando em SP, recebemos o seguinte SMS:

Parabens Johnnie! Voce concluiu a Etapa 100 da COPA NORTH de Enduro a Pe em 1o., c/ 1598 pt. Ate 4/maio, no Night Trekking. Equipe NORTHBRASIL

Oi? Eh, como? É primeiro ou décimo? É sério??? Tivemos que esperar até segunda-feira para ter certeza que não era pegadinha! Ganhamos mesmo a nossa primeira na Northbrasil!

(fotos no Picasa)

Distância: 8508 m
Tempo total: 2h 41min

Participantes: Alberto, Daniela, Jorge, Marcelo e Yumi.

Resultado:
1 - Johnnie's Walkers (1598 pontos - média de 51,5 pontos por PC)
2 - Olibobeiras Return (1726 pontos)
3 - Estrombelete de Pombo (1854 pontos)
...

Prato do dia: Yakissoba do Rong He da Rua Tutóia.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Northbrasil 2013 - Fazenda das Pedras

Na primeira etapa do ano, acontecida na capital mundial do trekking, pernoitamos nos apartamentos da Fazenda das Pedras, mas dessa vez pegamos três apartamentos. Alberto e Yumi foram para Itu mais cedo, porque Alberto queria apresentar a cidade para ela. Daniela, Jorge e Marcelo foram mais tarde e aproveitaram para filar a bóia do casal no Bar do Alemão.



No domingo, acordamos em torno das 8h para preparar a largada, que aconteceu às 10h24.


Nos dois primeiros trechos, demos uma volta pelo mirante e próximo à piscina. O clima estava propício, apesar do calor.


Nos trechos 3 a 5, fizemos parte da prova dos anos anteriores, na ordem inversa, e seguimos até a portaria do camping, por entre os chalés de mensalistas.



O trecho 6 nos fez atravessar pelo estacionamento externo do camping. Estava lotado!


Depois, entramos por um trecho de mata que nos levou até o lago a sudeste da sede, por uma trilha inédita para nossa equipe.



Usamos o trecho 9 (1 minuto de neutro) para passar a porteira, que sempre dá trabalho para a gente, e aí veio a subidona... uns 200 m a 37 m/min, que pareceram intermináveis... e mesmo com toda a lerdeza, ainda adiantamos nos 2 PCs desse trecho.


Como para baixo todo santo ajuda, toca descer... Passamos por poucas trilhas conhecidas (uma trilha de moto, se bem me lembro de 2012), com belas paisagens, para os lados do Clube de Cãopo.


Na segunda referência visual do trecho 14, estava o PC 11, bem no meio do riacho. Apesar de esbravejar e amaldiçoar até a quinta geração do cidadão que colocou aquele PC lá, Marcelo bipou com 1 segundo adiantado, e ainda deu para refrescar os pés. O calor estava de matar. A seguir, começou o primeiro trecho de virtual, com velocidade de 47 m/min e por trilhas no pasto, coisa que não estamos acostumados.

No trecho 15 estávamos muito adiantados, apesar das subidas. No final desse trecho, tinha um posto de Red Bull, que te dá asas, mas nessa hora era melhor que desse pernas. Foi uma novidade bem vinda na prova!


Nos virtuais, fizemos 11 pontos no PC 14 (erro de 2,5%) e 21 no PC 16 (erro de 2,0%). Foi um trecho longo até chegarmos de volta no camping... passamos ao lado do restaurante do camping, descemos pela mangueira, demos uma volta pela área de camping e chegamos na "piscina II", com quase 1 minuto de atraso...

O neutro foi no quiosque imediatamente antes da descida pelas escadas, velhas conhecidas... Deu para refrescar e descansar!



Descemos as escadas e seguimos para o pasto próximo à rodovia. No trecho 22, ao seguir pelos 260°, encontramos o PC 27, literalmente incrustado nas pedras... Na dúvida, pegamos!


Descemos pela canaleta de concreto e, em seu final, medimos os 18° e seguimos, maaaas... não pelos 74 metros indicados na planilha...


Vimos uma trilha contornando o barranco e pensamos que não havia trilha no barranco de baixo, mas ficamos ressabiados. Quando vimos o PC 25 lá no meio do charco, Alberto e Marcelo se atiraram ribanceira abaixo e pegaram o PC 25, mas acabamos perdendo o PC 26... Foi nosso único erro na prova e acabou custando caro.



Seguindo a planilha, Marcelo e Alberto chinelaram dentro do rio enquanto o restante da equipe passou por fora.


Matamos o neutro de 2 minutos e fizemos a trilha de volta para a cerca próxima ao lago, onde iniciava o segundo trecho de virtual da prova (foram 15 pontos no PC 32 - erro de 3,8% - e 21 no PC 34 - erro de 2,5%).

Demos a volta no lago e subimos em direção ao camping.



Yumi e Daniela ficaram de língua de fora e resolveram cortar caminho para a chegada. Fizemos a volta pelas varandas dos apartamentos e reencontramos as meninas para a chegada.



Boa prova, distância suficiente, sem muitas velocidades altas, bom clima. Pena ter sido de novo em Itu (e a próxima também será - vamos alugar uma casa por lá?). Resultado dentro das possibilidades, que teria sido melhor se não tivéssemos cometido aquele único erro... Paciência, vamos para a próxima.

(fotos no Picasa)

Distância: 7488 m
Tempo total: 2h 39min

Participantes: Alberto, Daniela, Jorge, Marcelo e Yumi.

Resultado:
1 - Highway To Hell (491 pontos)
2 - Tarahumaras (548 pontos)
3 - Por Enquanto So Nois (615 pontos)
...
13 - Johnnie's Walkers (1771 pontos - média de 47,9 pontos/PC)
...

Prato do dia: cheio, no Restaurante das Pedras.